sábado, 29 de maio de 2010

CHAMA NÓS.

Chupado das Agências Internacionais.
BP falha mais uma vez em contenção do vazamento no golfo do México
A BP falhou mais uma vez nas últimas tentativas de cessar o vazamento de óleo no golfo do México, a partir de uma técnica denominada "top kill", o que configura o segundo fracasso ocorrido neste sábado.
O chefe de operações da BP, Doug Suttles, informou o insucesso da manobra.
Trata-se do pior vazamento da história dos Estados Unidos, que ocorre desde o dia 20 de abril e já despejou entre 18 milhões e 40 milhões de galões de óleo no golfo, segundo estimativas do governo.
Por volta de 25% da zona económica do Golfo do México foi posta em restrição, de acordo com a National Oceanic and Atmospheric Administration, segundo a rede de notícias CNN.
Para efetuar o "top kill", a BP vinha lançando uma grande quantidade de um fluido de alta densidade -uma espécie de híbrido de lama com cimento - no local do vazamento desde quarta-feira (26).
A estratégia nunca havia sido testada numa profundidade tão grande quanto a do poço no Golfo do México (1.500 metros).
A BP disse que já está preparando o próximo procedimento na tentativa de conter o vazamento. O novo plano consiste no uso de submarinos robôs junto a uma válvula de contenção.
A companhia estima que o procedimento leve quatro dias para ficar completo.
"Estamos confiantes que o trabalho vai funcionar, mas obviamente nós não podemos garantir o sucesso", declarou Suttles sobre o novo plano.
Hoje, os engenheiros da BP (British Petroleum) falharam mais uma vez. A BP fez a terceira tentativa de conter o problema jogando uma mistura de bolas de golfe velhas, pedaços de pneus e cordas no poço de petróleo rompido.
Deveriam pedir publicamente e de forma humilde ajuda para a Petrobrás, que é líder mundial na prospecção de petróleo em águas profundas, pois tenho a certeza que os engenheiros da Petrobrás, solucionam este problemaço causado pela incompetência da BP e pela libertinagem da pífia legislação americana que regula o assunto e a promiscuidade entre empresas petrolíferas e o governo dos EUA: só corrupção!

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