quarta-feira, 26 de maio de 2010

RIOS NEGROS E SOLIMÕES.

Poeta faz verso para defender encontro de águas na Amazônia.
Objetivo do amazonense Thiago de Mello é o tombamento dos rios Negro e Solimões.
KÁTIA BRASIL - Manaus - AM.
Sobre as águas, o poeta amazonense Thiago de Mello, 84, fez ontem um protesto diferente: em prosa e verso, ele defendeu o tombamento do encontro dos rios Negro e Solimões.
O objetivo é denunciar os impactos paisagístico e ambiental de obras públicas e privadas construídas na região da Amazônia.

"Ainda que os braços do teu inimigo pareçam tão fortes como as asas de moinhos, resiste companheiro! Ainda que a noite seja tão tensa de escuridão, resiste companheiro! E tu verás a claridão da madrugada chegar."

Durante o protesto - que ocorreu na manhã de ontem e foi organizado pelo Movimento S.O.S Encontro das Águas - Mello também criticou obras do PAC.
Autor de "Os Estatutos do Homem", o poeta faz parte de grupo de intelectuais que apoia a campanha de Marina Silva (PV) à Presidência.

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