A industria bélica dos EUA precisa vender suas armas para que possa produzir armas ainda mais avançadas e manter a vanguarda tecnológica. É um circulo vicioso, ou se preferir, um mal necessário.
Mas, para isso, é necessário que haja guerra, e para haver guerra, é necessário que haja um vilão – um tipo como aquele boxeador russo que lutou contra Rock Balboa – para que se possa especular tal possibilidade.
Neste momento, não é a Coreia do Norte que está com seus porta-aviões a postos, próximos às costas americanas e, sim, os EUA que estão fazendo o cerco à Coreia do Norte.
O resto da farça e da alienação, nós já sabemos, fica sob a responsabilidade de Hollywood e da mídia ocidental sustentada graças as engrenagens da “industria do medo”, a mesma industria que, como qualquer outra, precisa produzir.
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