Por Marco Aurélio de Melo.
Caro professor Hariovaldo Almeida Prado,
Considerando que aos três dias de outubro do corrente ano as eleições estarão liquidadas pelos representantes da Novíssima República comuno-sindicalista e que em breve, a disputa política cairá no esquecimento, não poderia me furtar de fazer uma sincera homenagem a quatro importantes famiglias brasileiras, seus jornais e a seus principais colaboradores que, a exemplo da saudosa Tribuna da Imprensa, combateram ao lado da oposição os desmandos dos poderosos de turno. Infelizmente não foram vencedores, mas estou certo de que seguirão adiante denunciando a corrupção, apontando desvios éticos e gritando contra a desmoralização e o esfacelamento da democracia em nosso país. Um dia, no futuro, alguém que queira estudar a força do Quarto Poder poderá encontrar aqui um tributo aos nossos hérois da resistência, cidadãos probos e impolutos, conscientes do seu dever cívico e comprometidos com os direitos fundamentais da pessoa humana, com a justiça social e com o progresso da nação.
Às Organizações Globo, da famiglia Marinho e seus representantes:
Ali Kamel
Arnaldo Jabor
Carlos Alberto Sardemberg
Carlos Henrique Schroeder (por omissão)
Lúcia Hippolito (Ah Lolito...)
Merval Pereira
Miriam Leitão
Ricardo Noblat
À Editora Abril (Revista Veja), da Famiglia Civita e seus representantes:
Augusto Nunes
Eurípedes Alcântara
Diogo Mainardi
Reinaldo Azevedo
Ao Jornal Folha de S. Paulo, da Famiglia Frias e aos seus representantes:
Danusa Leão (ex-mulher do meu arqui-inimigo Samuel Weiner)
Eliane Cantanhêde
Judith Brito (pres. ANJ)
Renata Lo Prete
Suzana Singer
À Famiglia Mesquita: in memorian
Estou certo de que os brasileiros saberemos recompensá-los com generosidade pelo importante capítulo que escreveram em nossa história!
Att.,
Carlos Lacerda
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