Temeroso de que haja a necessidade de um segundo turno, na disputa Presidencial.
Temo, não pela probabilíssima vitória de Dilma, na segunda rodada de votações. Temo pelas merdas que os nossos ouvidos e olhos terão que suportar por mais um mês. Temo pelo confronto das ideias nazi-facistas que acreditava terem sido sepultadas em 05 de maio de 1945, em relação à ideologia patriótica que propugna por um Brasil cada vez maior, mais equânime e democrático. Realmente, pela amostra do que temos assistido, um segundo turno significará, não só a probabilidade da ocorrência de violentas pugnas entre os candidatos e Dilma poderá, em algum momento revoltar-se com as provocações e tratar de devolver, na mesma moeda, as baixarias costumeiramente utilizadas pelo PiG e pelo seu provável adversário. A coisa poderá até mesmo descambar para a violência física, porque o demo-tucanato-pessismo está querendo fazer prevalecer, de qualquer forma, o vale-tudo.
Nunca uma vitória em primeiro turno foi tão desejável e necessária, como neste momento.
Que ninguém vacile na hora de votar. Mãos à obra.
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