Cria do futsal, Alex se anima com possibilidade de ser titular quarta-feira.
Alex espera aproveitar a oportunidade.
A ausência de Caio e Herrera, suspensos, faz Joel Santana pensar na melhor formação para o Botafogo para o duelo contra o Cruzeiro, quarta-feira, no Mineirão. Em atividade tática nesta segunda, no Stadium Rio, ele começou com Edno e Alex no ataque. Com Lucio Flavio poupado devido a dores no tornozelo esquerdo, mas sem preocupar para o jogo, o técnico fez vários testes. O time foi: Jefferson, Fahel, Antônio Carlos e Fábio Ferreira; Alessandro, Leandro Guerreiro, Sandro Silva (Marcelo Cordeiro) (Túlio Souza), Renato e Somália; Edno e Alex (Diguinho).
Artilheiro na base, Alex, que jogou diversas partidas nos juniores este ano e já está com ritmo, já começa a visualizar a chance e pensa em agarrá-la. O atacante de 19 anos explicou suas características.
"Tenho facilidade de me posicionar na área e de fazer o pivô, pois giro bem e sei ajeitar para quem chega de frente. Supero a falta de altura com velocidade. Se jogar, vou tentar fazer esse papel e ajudar da melhor forma possível. Estou cheio de gás e louco para contribuir", diz ele, que formava dupla de ataque com Caio nos juniores em 2009.
A característica de jogar como pivô vem do futsal, esporte que praticou durante muito tempo. Com referências como Falcão e Vânder Carioca, ele chegou ao futebol de campo
"Comecei no futsal com 7 anos, joguei em vários clubes, sendo o primeiro deles o Botafogo. Passei por Fonseca e Canto do Rio, por exemplo, e fiquei seis anos no Fluminense. Com 17 anos fui para o campo, passei pelo CFZ e vim para o Botafogo", explicou Alex, que hoje admira e vê semelhanças de seu futebol com o de Diego Milito, da Internazionale (ITA).
A parada é torcer pro Alex que na base era caçador de urubu ser também caçado de raposa!
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