Ah que inveja sinto Mino Carta, confesso. Mas como essa inveja me faz bem, seu italiano de uma figa, porque não nasceste aqui neste Brasil, mas isso pouco importa, és mais brasileiro que eu.
E que na plenitude de sua bondade não humilha os vencidos, àqueles que no começo da campanha arrancavam aplausos, e hoje nem arrancam lagrimas.
Você merece o meu profundo respeito, é pro que dér e viér. Aquela velha história: a elite, nas páginas, sons e imagens da velha mídia desdentada, que morde mas não machuca mais ninguém, cria um mundo próprio e, o pior dos erros, acredita que esse mundo é real. Enquanto eles vivem suas certezas nesse mundinho, lá fora produz outras, contundentes, certezas. No embate entre essas duas realidades, dá-se o que estamos vendo hoje no País.
É caçapa cantada. Aliás a elite e a velha mídia acabam trocando as bolas nos momentos decisivos, com a trama urdida nos mesmos moldes de 2006 se mostra ineficaz, e por mais incrível que possa parecer, os jornalões, aquele tablóide sensacionalista semanal que tem a pretensão de ser uma revista e a ex-toda poderosa Globo são mais realistas que o rei. Enquanto o "Zé" (ladeira abaixo) Serra praticamente joga a toalha, eles insistem em distorcer fatos procurando beneficiar o candidato da oposição. Fim patético e melancólico. O artigo foi preciso: O "Zé" (trólóló) Serra jogou sua biografia no lixo, ao tentar escapar do inescapável. Ao contrário dos personagens que ascenderam de classe na fábula “Revolução dos Bichos”, os milhões de brasileiros que se beneficiaram de políticas focadas na distribuição de renda e no fomento da atividade econômica sabem reconhecer quem os liderou rumo ao exercício da cidadania: certamente não são os pássaros de longo bico.
Para o nosso bem.
E que na plenitude de sua bondade não humilha os vencidos, àqueles que no começo da campanha arrancavam aplausos, e hoje nem arrancam lagrimas.
Você merece o meu profundo respeito, é pro que dér e viér. Aquela velha história: a elite, nas páginas, sons e imagens da velha mídia desdentada, que morde mas não machuca mais ninguém, cria um mundo próprio e, o pior dos erros, acredita que esse mundo é real. Enquanto eles vivem suas certezas nesse mundinho, lá fora produz outras, contundentes, certezas. No embate entre essas duas realidades, dá-se o que estamos vendo hoje no País.
É caçapa cantada. Aliás a elite e a velha mídia acabam trocando as bolas nos momentos decisivos, com a trama urdida nos mesmos moldes de 2006 se mostra ineficaz, e por mais incrível que possa parecer, os jornalões, aquele tablóide sensacionalista semanal que tem a pretensão de ser uma revista e a ex-toda poderosa Globo são mais realistas que o rei. Enquanto o "Zé" (ladeira abaixo) Serra praticamente joga a toalha, eles insistem em distorcer fatos procurando beneficiar o candidato da oposição. Fim patético e melancólico. O artigo foi preciso: O "Zé" (trólóló) Serra jogou sua biografia no lixo, ao tentar escapar do inescapável. Ao contrário dos personagens que ascenderam de classe na fábula “Revolução dos Bichos”, os milhões de brasileiros que se beneficiaram de políticas focadas na distribuição de renda e no fomento da atividade econômica sabem reconhecer quem os liderou rumo ao exercício da cidadania: certamente não são os pássaros de longo bico.
Para o nosso bem.
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