Não me parece difícil que os resultados tenham sido mesmo manipulados. Como o Datafolha que, antes, passou a "ir atrás" dos outros Institutos (Vox Populi/Sensus), nestes dois últimos dias voltou a divergir, novamente? Será que a aparição de Marina - dissimulada e sonsa - na TV, pedindo segundo turno e jogando pesado em cima de Dilma pode ter tido tanta influência assim? Será que seus e-mails difamatórios, imorais e amorais, exaltando a "moral" e as "leis" do deus dela impregnaram um preconceito vil na alma de milhões de barasileiros? As Igrejas é que determinam tudo? Nesse caso, para que escolher governantes se o "Alcorão" está em vigor no Brasil? Peço licença aos mulçumanos, pois respeito sua crença e seu Livro Sagrado, mas o cito porque, no Islã, o Estado não é laico. Estou achando que alguma coisa muito errada aconteceu. Onde? Identifico vestígios na pressa do Datafolha - agora endeusado, mas que, antes, "correu atrás" dos demais Institutos para se "acertar". Terá sido um "poder oculto" da insípida Marina que a "sintonizou" com a tal "onda verde", oriunda de algum "mar morto", mas que a velha mídia detectava como um tsunami fora dos radares? Será que havia a certeza de que das urnas eletrônicas sairiam "ondas verdes" invisíveis até para os próprios eleitores? Por que a contráditória capa "branca" da fétida Veja? Por que a suspensão "bondosa" dos ataques virulentos da velha mídia? Por que no exterior não há, nem houve erro sobre a votação em Dilma - que venceu? Claro! Há muitas dúvidas sobre a possibilidade de manipulação do voto eletrônico! A explanação tem lógica. Pergunto: aqui, no Brasil, quem governa são as Igrejas? Em São Paulo, por exemplo, a "Opus Dei" volta ao poder... Bom, que até o segundo turno não se turbe nossa alma com trevas mais densas...
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