Pode até parecer radicalismo, mas essa é a quantidade de carne que você precisa ingerir por refeição. E não vale trapacear e comer um bife do tamanho da mão inteira! A medida é apenas da palma da sua mão, sem contar os dedos. Para evitar consumir mais do que isso, corte o alimento na medida correta antes de armazená-lo no freezer ou na geladeira. A orientação vale para todos os alimentos de origem animal: carnes e miúdos, aves e peixes. Prefira carnes magras e retire toda a gordura aparente antes da preparação. Opte por preparações cozidas ou grelhadas em vez de frituras.
5. Troque a gordura animal por vegetal e consuma com moderação.A gordura animal em excesso aumenta o risco de desenvolvimento da obesidade, doenças cardíacas e outras complicações, como diabete e alguns tipos de câncer. A exceção são os peixes de águas frias e profundas, como salmão, arenque, atum e sardinha, que possuem gorduras poli-insaturadas. As gorduras insaturadas são benéficas ao organismo e dividem-se em dois tipos, mono e poli-insaturadas. O primeiro tipo pode ser encontrado em alimentos como o azeite de oliva, óleos vegetais, como o de girassol e canola, azeitona, abacate e nas oleaginosas (castanhas, nozes, amêndoas). Já soja, canola, linhaça e os peixes já citados, fazem parte do segundo tipo. Essas gorduras do bem reduzem os triglicerídeos séricos e diminuem a produção de VLDL (lipoproteínas de baixa densidade, fabricadas no fígado a partir do colesterol), melhoram a função das plaquetas e podem promover ligeira redução na pressão arterial em pessoas hipertensas.
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