O MORUMBI OU NADA.
Ricardo Teixeira, presidente da CBF, recebeu telefonema anteontem do governador de SP, Alberto Goldman. Combinaram encontro no dia 21, no Palácio dos Bandeirantes. Goldman dirá a ele que a única alternativa de SP para sediar o jogo de abertura da Copa de 2014 é o estádio do Morumbi. Caso a Fifa insista em vetar a arena, a cidade abrirá mão desta primeira partida.
PARALELAS.
Goldman apresentará então duas opções a Teixeira, para os outros jogos: o Pacaembu, que seria reformado com recursos públicos, ou o novo estádio do Palmeiras, que já está sendo construído na Pompeia. Uma arena em Pirituba está fora de cogitação. "É um empreendimento privado sobre o qual não temos como nos comprometer com datas", diz Goldman.
BEM DEPOIS.
E a Odebrecht está finalizando os estudos para a construção do Piritubão, que entregará à Prefeitura de SP. Sem o estádio de futebol, o complexo, com centro de exposições e de convenções, custará R$ 2 bilhões; com ele, R$ 2,7 bilhões. A arena só ficaria pronta depois da Copa de 2014 -a não ser que o prefeito Gilberto Kassab e Goldman despejassem recursos públicos na obra, o que eles dizem que não farão.
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