Temo, sinceramente temo, que mais uma eventual derrota da oposição enseje uma tentativa de reversão através de meios não convencionais.
Apesar de ancorados na crise de 2005 como tonificantes da sua musculatura política e o apoio de parte da grande mídia, a oposição enfrentou um Lula mais ressabiado e digerido por parte do eleitorado conservador.
Hoje temos uma ex-ministra sem experiência dos meandros mais complexos da política e com perfil bem mais ideológico que o atual presidente.
Obviamente que os reacionários não deglutirão assim tão fácil uma eventual vitória de Dilma.
Assim, resta-nos a missão de desde já denunciar e promover esforços dentro da nossa esfera de ação para impedir o retrocesso anunciado.
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