Por Carlos Chagas.
Dispôs-se o presidente Lula a enfrentar o escândalo promovido pela ex-ministra Erenice Guerra, reconhecendo os erros praticados pela então chefe da Casa Civil e até afirmando que ela poderia ter sido excelente funcionária pública,mas caiu do cavalo. Errou ao achar que poderia servir-se do poder impunemente.
Com todo o respeito, melhor corrigir o bicho referido pelo primeiro-companheiro: Erenice não caiu do cavalo, mas do burro. Só uma pessoa primária e incompetente poderia ter produzido tanta lambança quanto ela, sentada no gabinete mais importante do palácio do Planalto, depois do presidencial.
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