Premiação da Fifa salta 173% em oito anos.
Entidade repassou U$ 420 mi às 32 equipes de 2010; na Ásia, em 2002, o valor foi de U$ 154 mi.
Com a conquista da Copa, a Espanha levou U$ 31 mi (cerca de R$ 54 mi) (crédito: EFE)
A Fifa repassou U$ 420 milhões às 32 federações que estiveram na Copa do Mundo da África do Sul. O aumento das premiações é de 61% em relação a 2006 (U$ 261 milhões) e 173% em relação a 2002 (U$ 154 milhões). Para 2014, a estimativa é que o total de repasses chegue a U$ 454 milhões (aumento de 8% em relação a 2010). A análise é da consultoria Crowe Horwath RCS.
Só a Espanha, que sagrou-se campeã no gramado do Soccer City, em Johanesburgo, recebeu US$ 31 milhões. A Holanda, vice-campeã, ficou com U$ 25 milhões. Há quatro anos, na Copa da Alemanha, os italianos receberam U$ 20,1 milhões e a França, vice, U$ 18,5 milhões.
A seleção alemã, terceira colocada em 2006 e 2010, viu seu prêmio pular de U$ 17,7 milhões para U$ 21 milhões. O Uruguai, que voltou a disputar uma semifinal após 40 anos, embolsou U$ 19 milhões pela quarta posição -quase 8% a mais que Portugal, que terminou a última Copa na mesma colocação.
Argentina, quinta colocada, e Brasil, sexto, receberam U$ 15 milhões. Em 2006, a CBF, ficou com U$ 9,9 milhões após perder da França e terminar a Copa da Alemanha no quinto lugar.
À Coreia do Norte, última colocada no Mundial africano, serão repassados U$ 9 milhões. Sérvia e Montenegro, mesmo com a péssima campanha nos gramados alemães e o 32° lugar, recebeu U$ 5,5 milhões.
Além disso, a Fifa distribuiu U$ 40 milhões entre os clubes que cederam atletas para a Copa 2010. O valor representa aproximadamente U$ 1.600 por dia (ou U$ 50 mil durante todo o Mundial) para cada atleta das 32 seleções.
Nenhum comentário:
Postar um comentário