quarta-feira, 14 de julho de 2010

QUENTINHAS DA HORA XV

EDUARDO OHATA
Fim de festa
As poucas pessoas ligadas à Fifa que ainda não deixaram a África do Sul têm ouvido relatos de xenofobia. O fim do Mundial e a consequente diminuição no número de empregos fazem com que os nativos forcem trabalhadores do Zimbábue a retornar a seu país. Com medo, muitos já abandonam suas habitações. Só de seguranças de estádios, aproximadamente 50 mil pessoas devem ficar sem função a partir de agora.
Carochinha.
Causou irritação nos círculos econômicos na África do Sul estudo apresentado por instituto local. Dá conta de que o país foi visitado por 275 mil turistas, quando a expectativa era superior a 500 mil pessoas.
Há vagas.
Fora Johannesburgo e Cidade do Cabo, os hotéis das demais cidades só tinham lotação perto do limite em dias de jogos.
No dos outros.
Políticos sul-africanos se gabam, publicamente, da eficiência de seu sistema de segurança durante o Mundial. Apontam para o atentado terrorista em Uganda, domingo, que deixou pelo menos 76 mortos.
Ri melhor quem ri por último
A companhia aérea sul-africana Kulula foi uma das mais cerceadas pela Fifa. Bolas pintadas no "nariz" dos seus aviões e o slogan "companhia oficial da torcida sul-africana" foram proibidos pela Justiça.
quem ri por último. Mas não foi vetada a campanha "Sepp Blatter voa pela Kulula". Esse Sepp é um cãozinho, mas a campanha não caiu na Justiça por Sepp não ser o nome real de Blatter.
À vontade.
A "Playboy" aproveitará a passagem de Larissa Riquelme pelo país para fazer uma oferta. Representante da revista se encontrará com o empresário da torcedora-símbolo da Copa.
Projeção.
Antes de deixar a África do Sul, Jérôme Valcke disse que, no Brasil, compartilhará a pressão que sente por conta da Copa-14.
Voz de Deus.
Pessoa próxima ao presidente Andres Sanchez, do Corinthians, usou ditado popular ao comentar reação negativa da torcida a Felipe. Deu de ombros ao dizer que o goleiro está colhendo o que plantou.
Milhagem.
Valdivia desembarcou nesta madrugada no Chile vindo da República Dominicana. Viaja no sábado para a Arábia Saudita para definir sua situação.
À la Dunga.
Foi passada no Palmeiras determinação para, após a chegada de Scolari, haver mais treinos fechados. E o acesso aos jogadores será mais restrito.

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