Sacrifícios, todo candidato deve estar preparado para fazer, de comer buchada de bode a enfrentar cotoveladas andando pelas ruas das grandes cidades. Beijar criancinhas até que constitui um refrigério, mas participar de almoços e jantares sem conta, cercando-se de políticos empenhados em bajular de corpo presente, falando mal nas ausências, nem tanto.
Dilma Rousseff e José Serra, sem esquecer Marina Silva, enfrentarão até 17 de agosto essa prova de resistência olímpica, obrigados a sorrir quando melhor seria sumir. Naquela data começa a propaganda eleitoral gratuita pelo rádio e a televisão, levando os candidatos a passar a maior parte do tempo em estúdios de gravação. Pelo menos, e em parte, ficarão livres de arcaicas obrigações eleitorais.
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