Por Carlos Chagas.
Depois de aposentado, o ex-ministro Flávio Flores da Cunha Bierrembach aproveita o ócio viajando para aprimorar seus conhecimentos de política internacional. Acaba de passar um mês em Israel, país que muito admira, tendo conhecido em detalhes a situação na Galiléia, Samaria e Judéia. Participou, em Jerusalém, de um seminário sobre a crise no Oriente Médio, e em dado momento sustentou a tese controversa da inexistência de um povo palestino, já que a Palestina é apenas uma região, durante muito tempo habitada por árabes, mas, também, por israelitas. Por incrível que pareça, um diplomata de Israel insurgiu-se, achando a intervenção um exagero e agredindo o representante brasileiro, a quem chamou de sionista direitista.
Bierrembach, de pavio curto, reagiu no mesmo diapasão, rotulando o diplomata israelense de espião do Hamas infiltrado no governo judeu...
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