Por Carlos Chagas.
Daqui até o primeiro dia de janeiro é tempo de equacionar mudanças. Nada que signifique desdouro para o governo atual, mas passos adiante para superar dificuldades ancestrais. Tome-se o contrabando. A idéia, boa por sinal, é mobilizar forças armadas, tropas auxiliares e estruturas estaduais para fechar as fronteiras, por onde entram a droga e de armas sofisticadas, além de produtos variados. Tudo bem, mas o noticiário continua demonstrando estar nos portos e aeroportos a grande janela de entrada do contrabando. Pente fino neles, com a contrapartida da punição de maus funcionários de toda espécie e estirpe, dos maiores aos menores.
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