Por Carlos Chagas
Deve estar acontecendo a mesma coisa em todos os estados, mas em Brasília a aberração fica mais em evidência. Urubus de todos os tamanhos sobrevoam o local onde o governador eleito, Agnelo Queirós, e a equipe de transição, organizam os primeiros passos do novo governo. São tantos e tão descarados os candidatos a integrar o secretariado que até partidários de Joaquim Roriz se apresentam. Utilizam-se de todos os expedientes, desde falsas amizades com o presidente Lula e com Dilma Rousseff até representações de órgãos empresariais, sindicatos, clubes de futebol e corporações variadas.
O novo governador já avisou: quem pleitear ser secretário pode desistir. Ou então dizer que foi convidado mas não aceitou...
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