segunda-feira, 9 de agosto de 2010

GRITO DE INDEPENDÊNCIA !

As revista Carta Capital, Caros Amigos, e alguns blogs, vem descerrando o grande véu que as chamadas mídias tradicionais vem escondendo a respeito do sucesso do metalúrgico, na administração de nosso país. No Governo Lula os banqueiros estão ganhando dinheiro sim, mas ganharam mais no passado, pois os juros eram muito mais alto. No governo atual, todos estão ganhando dinheiro, desde os banqueiros, empresários, aposentados, estes então, digo no governo anterior nada ganharam, foram arroxados. Os funcionários públicos federais tem tido aumento, coisa que não acontecia no governo anterior.
Conquistamos crescimento com distribuição de renda, algo impensável no governo anterior. Aumentamos nossas reservas em dólares, coisa que no governo passado, não tínhamos, pois estávamos devendo, vivíamos de pires na mão. Quebramos por 3 vezes, tivemos racionamento de energia, não crescíamos e com o apagão tivemos inclusive crescimento negativo, com se diz no jargão dos economistas.
Tivemos ao longo do governo passado, défices na balança comercial. Os juros da dívida interna hoje em relação ao PIB é bem menor em relação ao governo anterior. No governo Lula passaram para a classe média, quase meia França, e, com isto eles estão consumindo e criando mais emprego. O país é outro hoje, há mais otimismo, mais esperança, coisa que não havia. Expandimos nosso Comércio exterior, somos mais respeitados, pagamos o FMI, somos credores do mesmo, temos títulos do governo americano.
Na educação foram revitalizado os cursos técnicos, que praticamente haviam acabado, foi criado o PROUNI, ENEM, dando mais oportunidade as classes operariadas, como foram criadas várias Universidades. Tudo isso aconteceu no governo do metalúrgico, considerado analfabeto por alguns despeitados e por alguns preconceituosos.
Um governo que fez tudo isso, e, mais alguma coisa, que não se pode caber neste espaço, só pode ser um gênio. É só compulsar a história da humanidade, para ver que muitos gênios não estudaram, se estudaram, estudaram muito pouco, não chegaram às universidades.
Temos um exemplo como poderíamos dar outros no mundo, como temos nosso Machado de Assis.

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