Por Carlos Chagas.
No Senado, esta semana, houve quorum para inúmeras votações, bem como as comissões técnicas funcionaram sem que seus presidentes precisassem ficar acionando as campainhas para convocar os retardatários. É verdade que um terço dos senadores não fazem campanha, dispondo de mais quatro anos de mandato, mas os dois terços em disputa de votos vieram a Brasília, em maioria. Ou já se haviam licenciado, ensejando aos suplentes alguns dias de glória. A lição a tirar, caso a situação se repita na primeira semana de setembro, é de que nem tudo está perdido.
Na Câmara, com freqüência menor, também se registraram votações e debates importantes. Depois de tanta gazeta na atual Legislatura, no encerrar dos trabalhos parece que todo mundo caiu em si. Por que? Porque, dirão os céticos, os parlamentares estão disputando a reeleição. Aparecer nas telinhas da TV-Câmara e da TV-Senado dá votos, às vésperas do pleito
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