Nesse interregno entre a eleição e a posse de Dilma só se fala na composição de seu ministério, ainda que algumas especulações transcendam até os partidos. Seria bom que a mídia sem assunto buscasse outros estuários, porque nada mais ridículo do que supor a fusão entre o PT e o PSB, ou entre o DEM e o PMDB. Muito menos a formação de um bloco unindo os partidos de esquerda. Faz muito a experiência demonstra que partidos, no Brasil, nascem e morrem conforme performances, tendências e boa ou má sorte. Jamais, porém, através de equações esotéricas. No caso das referências acima, fica óbvio que, em período de crescimento, o PSB jamais admitiria tornar-se acólito do PT, ao tempo em que se o DEM tiver de desaparecer, será de morte morrida, não de morte matada...
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