terça-feira, 3 de agosto de 2010

CRISTINA KIRCHNER E O CARA

Na Argentina, a presidente Cristina Kirchner repete o gesto brasileiro com Lula na reunião do Mercosul. Foto: AFP
Será que voce conhece este gesto com a mão ou com as mãos, ele é da maior SERIEDADE. . . Será que as pessoas que o fazem tem noção do seu signficado. . Preste atenção nesta história, METAFORIZADA, ocorrida no anos de 1998 na Região dos Lagos : QUEM É O AMIGO DOS AMIGOS ? ? ?  “Evangelho de São João, cap.15, ver. 14 e 15”.  Conta um certo autor à história de uma gaivota. Era uma gaivota teimosa que ao invés de se comportar como toda e qualquer gaivota, insistia em questionar o “POR QUE” da sua própria existência, e quais seriam os limites reais de sua própria vida. Enquanto as outras gaivotas viviam apenas para pescar ou furtar peixes dos barcos de pescadores, a “tal gaivota” voava, voava e só queria saber de voar cada vez mais alto e cada vez mais longe.
Sua curiosidade era saber até que altura e a que distância ela poderia chegar com os seus vôos.
Um dia a “tal gaivota” acordou bem cedo, e saiu voando a caminho do horizonte. Voou, voou, voou tão longe que não tinha mais forças para voltar. Ela olhou para trás e viu o quanto tinha voado durante todo aquele dia, então percebeu que não tinha mais forças para voltar ao ponto de partida, pois se estafaria e cairia no mar se afogando. ELA TINHA IDO LONGE DEMAIS PARA VOLTAR ATRÁS ! Só restava a “tal gaivota” seguir em frente! Ir adiante! Ela seguiu voando, até um ponto em que não mais aquentava a força do vento que era contrário, a grande altura que tinha chegado, e ao frio que era insuportável ! ! ! .
Aos poucos a “tal gaivota” entrou em ponto de exaustão. Contudo, não desistiu mesmo assim! Ela abriu bem suas asas e planou em uma suave queda, confiante que esse último esforço lhe levaria a algum lugar onde pode se pousar segura.  A “tal gaivota” desceu abaixo das nuvens, acima das quais havia chegado, e ao admirar o oceano que estava por toda à parte, percebeu que no horizonte havia um pequeno sinal, um pequeno ponto o qual lhe encheu de esperança! O seu esforço de planar com suas últimas forças, ao invés de “SE ENTREGAR AO DESTINO”, teve como prêmio o sinal de esperança em um ponto longínquo. Então a “tal gaivota” conseguiu retirar forças de onde nada mais havia. A força que agora a “tal gaivota” experimentava era UMA FORÇA VINDA DA FÉ QUE ACABOU POR ALIMENTAR A ESPERANÇA DA “TAL GAIVOTA” de não ficar com o seu projeto pelo caminho, que era de ir além de seus próprios limites! 
Ela alcançou o ponto que havia observado no horizonte! Tratava-se de uma pequena ilha. No entanto, uma ilha que tinha água potável e suficiente alimento para fazer com que a gaivota continua-se sua viagem. A partir daí seria uma outra viagem, não mais uma viagem com força de gaivota, mas agora com uma nova força, que se situava além dos limites de gaivota, força esta, resultante de sua conquista.
É meu amigo, a “tal gaivota” nunca mais seria apenas uma gaivota! Ela agora, mesmo tendo ainda o corpo de gaivota, passava a ter um outro coração e uma outra mente que lhe tinha proporcionado romper os limites de uma simples gaivota ! ! ! 
A “tal gaivota” não conseguia definir quem ou o que passou a ser ela a partir daquele momento, no entanto ela tinha uma certeza, que deveria continuar a sua jornada, pois Deus havia lhe proporcionado uma Fé suficiente para que, mantendo a esperança, pode-se obter a Salvação. 
A Jornada da “TAL EX-GAIVOTA” estava apenas começando ! ! !

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