"A desconstrução da imagem de Lula”.
É impressionante o esforço comunal que a oposição esta fazendo para convencer o eleitorado que o Zé (trololó) Serra seria uma continuidade de Lula que por sua vez foi de FHC.
Nunca se empenharam em lembrar que FHC foi também a continuação de Collor e Itamar e estes por sua vez receberam também benefícios de Sarney como também dos governos militares. Se analisarmos a genealogia até mesmo Getúlio de seu túmulo irá reivindicar créditos. Esse joguinho é o mais ridículo de todos os tempos.
Esta claro que a tática do PIG (partido da imprensa) é confundir o eleitorado e lúcido que esta vai ser o golpe de Zé (pedagio) Serra, o candidato sem proposta, a fim de alcançar suas ambições.
Esta claro que a tática do PIG (partido da imprensa) é confundir o eleitorado e lúcido que esta vai ser o golpe de Zé (pedagio) Serra, o candidato sem proposta, a fim de alcançar suas ambições.
Tudo aquilo que criticaram de forma veemente nos 8 anos de Lula, da noite pro dia os resultados passaram a ser propriedade dos tucanos.
Afirmar que o PROER e a lei de responsabilidade fiscal são os grandes responsáveis pela condição atual do país e que as políticas sociais de Lula são continuidade de FHC não se sustenta. Essa análise desconsidera a pulverização de recursos do BNDES, o aumento real dos salários, o fortalecimento interno do crédito, os avanços da Petrobrás, a mudança no perfil de financiamento do BB, o aumento da capacidade energética do país, o acerto na política fiscal e monetária e outras coisas. Mas o que os pseudo-jornalistas não entende é que investimento em produção demanda confiança e isso o governo Lula construiu com maestria. O capital, tanto nacional como internacional, confia na capacidade e no futuro do país. Sinto que até alguns compartilha deste mais novo estelionato eleitoral, todos deve terem opiniões e preferências. Mas não é recomendável que façam suas análises desconsiderando certos fatos, principalmente quando esses fatos estão estampados na fisionomia de milhares de pessoas. A não ser que as pessoas que importam sejam apenas as que concordam conosco. Como são bandidos e dissimulados.
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