PANOS QUENTES.

Foi o presidente da Fifa, Joseph Blatter, que pôs um ponto final na polêmica envolvendo Dunga e Jérôme Valcke. O secretário-geral da federação disse que as críticas à bola da Copa eram desculpa antecipada dos brasileiros para uma eventual eliminação. Dunga retrucou afirmando que Valcke não joga futebol. Blatter evitou que o subordinado desse uma tréplica. O episódio não pegou bem na entidade máxima do futebol.

INVESTIMENTO.

A África do Sul gastou mais de US$ 2 bi em estádios da Copa. Mas o retorno do produto futebol no país não deve compensar. É o que mostram os números da primeira divisão local, segundo estudo da consultoria Crowe Horwath RCS.

RETORNO

O faturamento da liga no ano passado foi cerca de R$ 124 mi, é inferior ao faturamento em 2009 de Corinthians, Inter, São Paulo e Palmeiras e só pouco superior ao do Cruzeiro.

PARA EXPORTAÇÃO.

Aproveitando a Copa, a BSB, de José Carlos Brunoro, abriu filial para organizar torneios de showbol (futebol disputado em quadra sem laterais) na África do Sul. Mas, em vez de usar veteranos, seu formato atenderá a jovens.

ALERTA.

O Ministério Público de São Paulo sugere torcida única para a partida entre Corinthians e Vasco. O jogo havia sido programado para o Rio, mas o clube do Parque São Jorge já pediu a mudança para São Paulo. A partida acontece dia 1º de setembro, data do centenário.

MEMÓRIA.

As autoridades lembram do encontro entre as equipes pela Copa do Brasil que, no ano passado, resultou em um confronto entre 450 torcedores que deixou como saldo nove feridos e um morto, em junho. Acreditam que as torcidas podem querer vingança.

VOLTA AO LAR.

Completado seu segundo ciclo no Santos, Giovanni pretende agora retornar a Belém. Lá, o meia mantém negócios que vinham sendo tocados por sua mulher, que periodicamente o visitava em Santos.