A equipe que entrevistou Dilma, da esquerda para a direita: Carlos José Marques, diretor editorial; Luiz Fernando Sá, diretor editorial-adjunto; Leonardo Attuch, redator-chefe da revista DINHEIRO; Delmo Moreira, editor executivo de ISTOÉ; Gisele Vitória, diretora de redação da revista GENTE; Ricardo Boechat, colunista de ISTOÉ, Yan Boechat, editor de política; Ricardo Amorim, colunista de ISTOÉ; Octávio Costa, diretor da sucursal de Brasília; Mário Simas Filho, diretor de redação de ISTOÉ, e Caco Alzugaray, presidente executivo da Editora Três
Com um calhamaço de fichas repletas de dados sobre realizações do governo Lula sempre ao alcance das mãos, a candidata petista à Presidência da República, Dilma Rousseff, falou por quase quatro horas sobre seus planos para o Brasil, numa entrevista exclusiva a editores e articulistas de ISTOÉ. Em poucos momentos ela consultou a papelada. Mas seguidamente procurou com os olhos um contato com sua equipe de assessores que lhe passava, sempre, sinais de aprovação. Dilma não refugou assuntos. Falou sobre questões pessoais e afetivas com a mesma naturalidade com que abordou temas da política e da economia. Emocionou-se quando relembrou seus dias de luta contra o câncer.
Com um calhamaço de fichas repletas de dados sobre realizações do governo Lula sempre ao alcance das mãos, a candidata petista à Presidência da República, Dilma Rousseff, falou por quase quatro horas sobre seus planos para o Brasil, numa entrevista exclusiva a editores e articulistas de ISTOÉ. Em poucos momentos ela consultou a papelada. Mas seguidamente procurou com os olhos um contato com sua equipe de assessores que lhe passava, sempre, sinais de aprovação. Dilma não refugou assuntos. Falou sobre questões pessoais e afetivas com a mesma naturalidade com que abordou temas da política e da economia. Emocionou-se quando relembrou seus dias de luta contra o câncer.
Vestida com um terninho clássico, de tecido leve e claro, penteada e maquiada com discrição, Dilma Rousseff parece à vontade na condição de candidata. Já suavizou a postura de gerente técnica que ostentava como ministra do governo Lula. Mesmo que jamais tenha buscado votos em sua vida pública, faz promessas de candidata e demonstra apetite para contrapor-se ao candidato da oposição, José Serra. Diz que a missão de seu governo é erradicar a pobreza, mas não estabelece prazos. Anuncia ainda mudanças na condução do Banco Central e a intenção de criar um fundo federal para compensar perdas regionais na reforma tributária que se compromete a implementar.
PS.: Por essa entrevista eu penso que Dilma será muito mais convincente nos debates. Ou seja, nos palanques ela tem deixado muito a desejar. Na verdade, tanto ela quanto Serra são pessoas sem carismas, o que é uma pena, porque a galera gosta de ver nos palanques gente como Lula, ou como Ciro Gomes, que, além do discurso fustigante, impressionam por sua próprias imagens.
Estou rindo. Dilma: ”E acredito que o fato de não ser uma política tradicional pode incutir um pouco de novidade na gestão da coisa pública.” No reinado FHC/Serra eles declaravam que para dirigir o Brasil era necessário ser especialista. Lembram? Entenderam tucanada… quem manda futucar .
“Só se acredita em propostas para o futuro de quem cumpriu suas propostas no presente ” . Entederam trucanos?? Assim, ela vai levar facil. Os tucanos que abram os olhos, pois as penas já perderam. Se todos anotassem essas suas observações, não sobrava nenhum tucano para contar historia.
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