DECLÍNIO DO MEDO APAVORA A MÍDIA DEMOTUCANA - PARTE 2: EMPREGO NA INDÚSTRIA REGISTRA O MELHOR MAIO DA HISTÓRIA -INFLAÇÃO DESPENCA- -BC JÁ ADMITE REVER A ESCALADA DOS JUROS.
Criado pela Confederação Nacional da Industria, o Índice de Medo do Desemprego mede as expectativas dos trabalhadores em relação ao futuro. Na sondagem de junho último, o índice manteve um nível recorde de baixa persistindo em 82 pontos: 53% responderam que não temem perder a vaga e outros 30% disseram ter pouco medo; apenas 16% manifestaram muito temor em relação ao futuro.Com razão: em maio, por exemplo, segundo o IBGE, o emprego industrial teve desempenho recorde e cresceu de forma generalizada em todas as 14 regiões pesquisadas, com aumento médio de 4,2%. No setor de bens de capital, que fabrica máquinas para atender aos novos investimentos, a alta foi ainda maior: 6,4%. Outro nível recorde positivo foi a inflação de junho, que registrou variação zero em relação a maio, a menor taxa desde 2006. Importante: estamos falando de 0% de inflação (4,8% em 12 meses até junho, contra 7,8% em junho de 2002, último ano de governo tucano) numa economia que cresce acima de 6% ao ano, mais que o dobro dos 2,7% de 2002... O pior nível do Indice de Medo da CNI ocorreu em 1999, quando as taxas de desemprego nas regiões metropolitanas oscilavam em torno de 20%, com aumento de 60% do desemprego em relação a 1994. Justificadamente, no governo FHC, do qual o candidato Serra foi ministro do Planejamento e da Saúde, o medo do desemprego atingiu uma taxa apavorante:119 pontos. (Carta Maior; 08-07)
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