Nem National Kid salva, Paraguai bate o Japão nos penalti.
Eles são pequenininhos, e foram covardemente massacrados pelo Brasil, pela Argentina e pelo Uruguai, com apoio da Inglaterra, em guerra nem tão distante assim, o Paraguai é um dos países mais sofridos deste lado de baixo da linha do Equador. De 1954 a 1988 foi governado por um general patético e sanguinário, Alfredo Stroessner. Pobre, sem saída para o mar, virou, para os brasileiros, sinônimo de coisa falsificada. Porque é para lá que correm os sacoleiros daqui para comprar produtos na fronteira e fazer contrabando. Como contrabandista não pede nota e quem vende a contrabandista não aceita reclamação, muita coisa falsificada, realmente, sai de lá e vai parar nas casas dos daqui.
É apenas uma visão superficial e rasa de um país que hoje, pela primeira vez, colocou seu time de futebol entre os oito melhores do mundo. Foi num jogo duro contra os destemidos Pókemons da terra de National Kid. Sem brilho na bola, mas com brilho nos olhos. Aguante hermanitos! E olha que pelo emparceiramento, se der Brasil contra a Holanda, Uruguai contra Gana, Argentina contra a Alemanha e Paraguai contra Espanha ou Portugal, eis que teremos, nas semifinais, uma míni Copa América.
Seria o máximo, não
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