Se tiverem tempo, “Miren, miren qué locura" Olé - Diario Desportivo. Vejam como foram recebidos seus jogadores e seu técnico em Buenos Aires, vieram em voo de carreira, não em avião fretado, oito lugares na executiva para a comissão técnica e a boleirada toda na econômica.
Vejam o que é idolatria e devoção de verdade. E, sobretudo, admiração e respeito a alguém como Maradona.
Enquanto isso, como aconteceu em 2006, a seleção brasileira e seus comandantes, como gostam de se definir, voltaram ao Brasil escondidos, recebidos por meia-dúzia de gatos pingados, mais dispostos a uma vaia do que a um aplauso, no mais, indiferença total. E chegaram cheios de vergonha.
Vergonha de quê? De perder? Ora, a Argentina perdeu também. E tomou de quatro.
Mas eles não têm vergonha do futebol que jogam.
Essa seleção dúnguica tem. Não só do futebol jogado, mas de seu jeito besta de ser.
Así recibió la gente a la Selección. Inolvidable
Amor por la Selección, con Maradona a la cabeza.Maradona en el regreso. Saludó y hasta sonrió.
El micro en el medio de la gente. Maradona saludaba con su mano derecha, en el primer asiento.
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