terça-feira, 5 de julho de 2011

Presidenta abre usina que ONGs, urubóloga e Bláblárina combateram

Na foto: a Presidenta Dilma, ministro Lobão e o governador Confucio. Falta só a Bláblárina. (foto: Roberto Stuckert Filho/PR)
Saiu no Blog do Planalto:
A Presidenta pôs para funcionar a primeira etapa da usina hidrelétrica de Santo Antônio, no rio Madeira.
Outra usina do mesmo rio é a de Jirau.
A obra dessas usinas teve que enfrentar uma bateria feroz de ataques.
Todos com a mesma origem e o mesmo destino.
A propósito,
clique aqui para ler “ABIN identifica ONGs que boicotam usina de Belo Monte”.
E
aqui para ler “Bláblárina foi linha auxiliar de Cerra desde o primeiro tempo”.
A Ministra Bláblárina chegou a invocar o cruzamento dos bagres para impedir as obras no rio Madeira.
A certa altura, numa entrevista à urubóloga na Globo News – que tem a metade da audiência da Record News – , a Ministra deixou claro que, mesmo Ministra, as usinas não seriam construídas.
No lugar, provavelmente, a Ministra recomendaria a transferência das usinas Fukushima para a floresta amazônica.
Como observou a Presidenta, depois da treva que se abateu sobre o Brasil nos oito anos de FHC-Cerra –
clique aqui para ler sobre a explosiva herança que Cerra e FHC deixaram para o Rio, “os bueiros da Light” – o Brasil do Nunca Dantes voltou a construir usina hidrelétrica.
Como voltou a construir navio e petroleiro – uma indústria que o Governo FHC e Cerra sepultou.
As obras de Santo Antônio tem um aspecto educativo.
Retomar uma vocação – a hidroeletricidade – agradecer a uma benção: o Brasil tem água.
E “muito vento” ,
como disse o Farol de Alexandria aos jovens tucanos em memorável preleção.
Paulo Henrique Amorim

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